De acordo com as informações mais recentes divulgadas pelas autoridades judiciais do Reino Unido, Paul Chowles, que trabalhou na National Crime Agency, foi condenado a cinco anos e meio de prisão por suspeita de corrupção. Este caso está intimamente relacionado com a investigação muito divulgada "Silk Road 2.0".
Chowles, durante a investigação, apropriou-se indevidamente de 50 bitcoins, que originalmente eram provas confiscadas do dispositivo de Thomas White, co-fundador da "Silk Road 2.0". De acordo com o atual mercado, o valor desses bitcoins é de aproximadamente 5,9 milhões de dólares.
Para encobrir suas atividades criminosas, Chowles usou serviços de mistura de criptomoedas como Bitcoin Fog para lavar dinheiro e gastou mais de 140.000 dólares com cartões de débito criptográficos. No entanto, essas ações dele acabaram sendo expostas. As autoridades policiais encontraram evidências cruciais em seu celular e anotações, e atualmente a Procuradoria Geral do Reino Unido está avançando com o processo de confisco de bens.
Vale a pena mencionar que "Silk Road 2.0" é um mercado negro da dark web que surgiu rapidamente após o fechamento da original "Silk Road" pelo FBI. Foi lançado em outubro de 2013 e foi fechado pelo FBI após apenas um ano de operação. Este evento levantou novamente discussões sobre a ética profissional das forças de segurança, ao mesmo tempo que destacou o papel complexo das criptomoedas em atividades ilegais.
A decisão deste caso não apenas destaca a atitude de tolerância zero das instituições judiciais em relação a comportamentos de corrupção interna, mas também oferece novas direções de reflexão para a regulamentação e aplicação da lei em criptomoedas. À medida que a tecnologia blockchain continua a evoluir, encontrar um equilíbrio entre a proteção da privacidade pessoal e o combate ao crime será um desafio importante que as autoridades de aplicação da lei enfrentarão no futuro.
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LowCapGemHunter
· 07-19 19:54
A polícia também rouba moeda, o que está a acontecer?
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CodeAuditQueen
· 07-17 10:29
Caso clássico de overflow de permissões
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BoredRiceBall
· 07-17 07:51
Ainda é realmente bom em divertir-se, até as mãos chegaram ao mundo crypto.
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BagHolderTillRetire
· 07-17 07:48
Comer os bens que se capturou... Essa inteligência...
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SignatureCollector
· 07-17 07:33
Puxar o tapete é um pouco prejudicial, moedas soltas não são tão boas quanto simplesmente puxar o tapete.
De acordo com as informações mais recentes divulgadas pelas autoridades judiciais do Reino Unido, Paul Chowles, que trabalhou na National Crime Agency, foi condenado a cinco anos e meio de prisão por suspeita de corrupção. Este caso está intimamente relacionado com a investigação muito divulgada "Silk Road 2.0".
Chowles, durante a investigação, apropriou-se indevidamente de 50 bitcoins, que originalmente eram provas confiscadas do dispositivo de Thomas White, co-fundador da "Silk Road 2.0". De acordo com o atual mercado, o valor desses bitcoins é de aproximadamente 5,9 milhões de dólares.
Para encobrir suas atividades criminosas, Chowles usou serviços de mistura de criptomoedas como Bitcoin Fog para lavar dinheiro e gastou mais de 140.000 dólares com cartões de débito criptográficos. No entanto, essas ações dele acabaram sendo expostas. As autoridades policiais encontraram evidências cruciais em seu celular e anotações, e atualmente a Procuradoria Geral do Reino Unido está avançando com o processo de confisco de bens.
Vale a pena mencionar que "Silk Road 2.0" é um mercado negro da dark web que surgiu rapidamente após o fechamento da original "Silk Road" pelo FBI. Foi lançado em outubro de 2013 e foi fechado pelo FBI após apenas um ano de operação. Este evento levantou novamente discussões sobre a ética profissional das forças de segurança, ao mesmo tempo que destacou o papel complexo das criptomoedas em atividades ilegais.
A decisão deste caso não apenas destaca a atitude de tolerância zero das instituições judiciais em relação a comportamentos de corrupção interna, mas também oferece novas direções de reflexão para a regulamentação e aplicação da lei em criptomoedas. À medida que a tecnologia blockchain continua a evoluir, encontrar um equilíbrio entre a proteção da privacidade pessoal e o combate ao crime será um desafio importante que as autoridades de aplicação da lei enfrentarão no futuro.